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Bem-vindo ao Laboratório de Evolução Morfológica da UFPR

Mandíbulas, garras, espinhos, probóscides, chifres e presas são exemplos de estruturas morfológicas que variam de relativamente pequenas a proporcionalmente gigantescas nas linhagens em que ocorrem. Pense nas presas de elefante – elas variam de um dente canino regular a uma presa saliente que pode ter mais de 3 metros de comprimento. Compreender como e por que tais estruturas crescem e evoluem são os tipos de questões que interessam as pessoas que trabalham aqui. Para responder esse tipo de pergunta, unimos questões proximais a evolutivas usando diversas técnicas, combinando biomecânica, fisiologia e comportamento a métodos comparativos filogenéticos. Ao unir o mundo dos mecanismos ao mundo da evolução, o objetivo das pesquisas neste laboratório é entender o que faz a morfologia evoluir e diversificar.

Alguns tópicos que temos interesse são

– Quais são os limites físicos para modificação de estruturas morfológicas?

– Como os biomateriais podem limitar ou acelerar a evolução e diversificação de estruturas morfológicas?

– Como a forma influencia a função (e vice-versa) de estruturas morfológicas?

O modelo de estudo que tipicamente uso são crustáceos decápodos, mas estou sempre aberto a trabalhar com novas ideias e novos modelos.

Universidade Federal do Paraná
Laboratório de Evolução Morfológica

Departamento de Zoologia, Centro Politécnico, Avenida Coronel Francisco H. dos Santos, 100
82590-300 | Curitiba |
alexandre.palaoro@ufpr.br
+55 (41) 3361-1624
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